No dia 26 de maio de 2017 comemora-se
120 anos do lançamento do romance do maior personagem de terror de toda a
história, escrito pelo irlandês Bram Stoker.
Duvido que Stoker poderia prever que
seu personagem, um vilão, assassino, monstruoso sugador de sangue, tornar-se-ia
tão divulgado em mais de um século, em teatros, cinema, HQs, desenhos animados,
novelas, vídeo games, ou onde mais for possível.
Não foi o primeiro livro sobre
vampiros, mas com certeza solidificou a mitologia da criatura até hoje.
Com o passar do tempo Drácula passou
a ser um personagem mais sedutor e com um clima maior de romantismo, sendo
incorporado algumas situações fora da obra original como o interesse romântico por
Mina, a figura dela como reencarnação de sua antiga amada, um corcunda ou
lacaio fiel sempre presente, entre outros.
Lembraremos agora de alguns dos
melhores momentos do personagem:
Nosferatu seria sua primeira
adaptação para o cinema, entretanto, não houve acordo com a esposa de Stoker
quanto aos direitos autorais, então apesar de seguir baseado no livro,
transformando-o mesmo assim em outro personagem.
Bela Lugosi interpretou o vampiro no
cinema, incluiu em seu figurino o smoking e a capa que se tornaria marca não só
do conde, mas de outros vampiros.
Christopher Lee participou de
diversas produções da Hammer interpretando Drácula e em mais dois longas de
outra produtora.
Com um clima mais de terror, sua
interpretação sombria, é considerado o melhor protagonista do vampiro.
Outros filmes trouxeram a criatura
aos olhos do público no cinema. Algumas boas outras não chegavam aos pés do
personagem.
O filme mais fiel à obra de Stoker
foi o homônimo Drácula, de Bram Stoker.
A Marvel foi feliz nos anos 70 ao
lançar uma HQ com o conde como protagonista, A Tumba de Drácula. No Japão foi
produzido um desenho animado baseado na HQ.
Diversos desenhos animados
utilizaram a figura do conde em suas histórias.
Fãs realizam diversas homenagens,
alguns tatuam seus corpos com a figura do vampiro.
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